domingo, 5 de dezembro de 2010

Bébes Nossa incrível vida no útero...

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Nossa incrível vida no útero
Como o comportamento e os hábitos da mãe durante a gravidez podem influenciar a vida do filho para sempre. Esse é o intrigante assunto do livro Origins, que está sendo muito comentado nos Estados Unidos e que a CRESCER devorou para contar nas próximas páginas
Sabe quando você olha para o seu filho, percebe um certo tipo de comportamento ou característica e fica pensando por que ele faz aquilo daquele jeito? Afinal, seria só obra da genética, que define tudo lá nos primeiros minutos quando um determinado espermatozoide encontra o óvulo da sua vida e eles se dividem em milhões de células? Ou certas características aparecem só depois que a gente nasce, dependendo de como é o ambiente em que vivemos, das experiências pelas quais passamos, do estilo de vida de nossa família? Em tese, dá para encontrar explicação para tudo com essas duas variáveis, certo?

Errado. Durante os nove meses que passamos dentro da barriga de nossas mães ocorrem muitas coisas e elas podem ser determinantes para o resto de nossas vidas. Mas o que exatamente? E como? Essas pulgas ficaram atrás da orelha da jornalista norte-americana Annie Murphy Paul, enquanto ela observava seu filho mais velho brincar em um playground, e a levaram a investigar intensamente a vida intrauterina. O resultado ela transformou no livro Origins – How The Nine Months Before Birth Shape The Rest of Our Lives (ou Como os nove meses antes do nascimento influenciam o resto de nossas vidas, ainda sem tradução para o português).

Entre incontáveis pesquisas e entrevistas que ela fez com especialistas, há informações curiosas, divertidas e intrigantes. Embora muitas delas ainda não possam ser tomadas como verdades científicas e precisem de mais investigações, uma coisa é fato: elas acabam com a visão de que o útero é um lugar seguro e intocável e de que o feto fica ali só recebendo o que precisa. Na verdade, os organismos do feto e da mãe atuam em ação e reação constantes.

Annie fez boa parte das pesquisas enquanto estava grávida de seu segundo menino e isso a ajudou a dividir o livro em nove capítulos. O primeiro é a introdução e os outros correspondem aos assuntos nos quais ela mergulhou nos meses de sua gestação. Desses, a CRESCER separou alguns pontos e foi descobrir o que pensam os especialistas aqui do Brasil.

Entre incontáveis pesquisas e entrevistas que ela fez com especialistas, há informações curiosas, divertidas e intrigantes. Embora muitas delas ainda não possam ser tomadas como verdades científicas e precisem de mais investigações, uma coisa é fato: elas acabam com a visão de que o útero é um lugar seguro e intocável e de que o feto fica ali só recebendo o que precisa. Na verdade, os organismos do feto e da mãe atuam em ação e reação constantes.

Annie fez boa parte das pesquisas enquanto estava grávida de seu segundo menino e isso a ajudou a dividir o livro em nove capítulos. O primeiro é a introdução e os outros correspondem aos assuntos nos quais ela mergulhou nos meses de sua gestação. Desses, a CRESCER separou alguns pontos e foi descobrir o que pensam os especialistas aqui do Brasil.

“É claro que nenhuma mulher grávida consegue escapar de ouvir que tudo o que ela faz afeta o feto. Mas hoje a gravidez vem sendo estudada por diversos campos no meio científico, como a epidemiologia, a psicologia, a epigenética (como o comportamento dos genes pode ser alterado pelo ambiente) e até a economia”, explica a autora na introdução do livro.

Brasil Vaaaaaaaaa...

http://www.clubeurbano.com.br                                                Link; ASSUNTO

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